Imunossensor baseado em nanopartículas de óxido de zinco e anti-Afla B1 para a detecção de farinha de aveia contaminada por micotoxinas

A aflatoxina B1 (AFLA B1) é um tipo de micotoxina, tida como a mais carcinogênica do grupo. Observada em diversos alimentos, sua ingestão pode levar longo prazo diversas patologias ou até mesmo morte. Através consumo alimentos contaminados por seres humanos e animais. As técnicas existentes para detecção são baseadas cromatografia ELISA. Elas ferramentas com uma boa sensibilidade, contudo não atendem necessidade da indústria alimentícia. Por isso, necessárias novas metodologias análise contaminados. proposta deste trabalho foi desenvolver imunossensor eletroquímico AFLA B1. plataforma sensora sintetizada meio camadas automontadas baseado na adsorção anticorpo ligado nanopartículas óxido zinco acopladas cisteína superfície eletrodo ouro. Logo, montagem otimização biossistema, feito estudo caracterização das camadas, bioatividade (seletividade, sensibilidade estabilidade) topografia plataforma. Para foram utilizadas as eletroquímicas voltametria cíclica espectroscopia impedância eletroquímica, microscopia força atômica. Posteriormente submetido amostras farinha aveia contaminada diferentes concentrações O fabricado apresentou resposta linear entre 1 μg.mL-1a 100 μg.mL-1, limite 0,95 pg.mL-1, sendo avaliado nos dois tipos amostras. exibiu reprodutibilidade alta seletividade quando submetida outra Ocratoxina A.